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domingo, 21 de março de 2010

Adolescente ou aborrecente ?!...



PARA UM DICIONÁRIO DO FUTURO: ABORRECENTE: MISTURA DE ADOLESCENTE COM ABORRECER



Definição: o que é adolescência

Adolescência é uma etapa intermediária do desenvolvimento humano, entre a infância e a fase adulta. Este período é marcado por diversas transformações corporais, hormonais e até mesmo comportamentais. Não se pode definir com exatidão o início e fim da adolescência (ela varia de pessoa para pessoa), porém, na maioria dos indivíduos, ela ocorre entre os 10 e 20 anos de idade (período definido pela OMS – Organização Mundial da Saúde).
Adolescência e puberdade


Muitas pessoas confundem adolescência com puberdade. A puberdade é a fase inicial da adolescência, caracterizada pelas transformações físicas e biológicas no corpo dos meninos e meninas. É durante a puberdade (entre 10 e 13 anos entre as meninas e 12 e 14 entre os meninos) que ocorre o desenvolvimento dos órgãos sexuais. Estes ficam preparados para a reprodução.


Durante a puberdade, os meninos passam pelas seguintes mudanças corporais e biológicas: aparecimento de pêlos pubianos, crescimento do pênis e testículos, engrossamento da voz, crescimento corporal, surgimento do pomo-de-adão e primeira ejaculação.


Entre as meninas, as mudanças mais importantes são: começo da menstruação (a primeira é chamada de menarca), desenvolvimento das glândulas mamárias, aparecimento de pêlos na região pubiana e axilas e crescimento da região da bacia.


Hormônios e comportamento


Durante a adolescência ocorrem significativas mudanças hormonais no corpo. Além de favorecer o aparecimento de acnes, estes hormônios acabam influenciando diretamente no comportamento dos adolescentes. Nesta fase, os adolescentes podem variar muito e rapidamente em relação ao humor e comportamento. Agressividade, tristeza, felicidade, agitação, preguiça são comuns entre muitos adolescentes neste período.


Por se tratar de uma fase difícil para os adolescentes, é importante que haja compreensão por parte de pais, professores e outros adultos. O acompanhamento e o diálogo neste período são fundamentais. Em casos de mudanças severas (comportamentais ou biológicas) é importante o acompanhamento de um médico ou psicólogo.


Socialização


Uma marca comum da maioria dos adolescentes é a necessidade de fazer parte de um grupo. As amizades são importantes e dão aos adolescentes a sensação de fazer parte de um grupo de interesses comuns.

Consulta e pesquisa: www.suapesquisa.com


Numa entrevista dada a uma conceituada Emissora de Televisão, uma psicóloga, que infelizmente, não me recordo o nome, falava com conhecimento de causa, que filho, principalmente adolescente, não  é como uma plantinha, que fica lá´quietinha parada, que voce vai lá, rega e eventualmente, poda e aduba..
Filho e ainda mais adolescente, voce tem qua ficar atraz sim, e de preferencia com olhos e ouvidos bem abertos!.. Porque se não eles acabam fazendo coisas que nen Deus duvida, que nem Froid explica...Sábias palavras...E sábia também é uma amiga, que tenho e considero, que apesar de afirmar que  é semi-analfabeta, fala e dá´conselhos, com a desenvoltura de uma pessoa estudada, vivida e esclarecida.
E dela a tese que filho, não vem receita, explicando como tem que ser criado, educado.que por vias das duvidas, nós como pais e responsáveis, temos quer que ser, persistentes, presentes, incansáves, até, sempre!...


Um alerta fique ligado!...


BBC Brasil - Ilana Rehavia | 2009-11-12, 15:25
Virou moda entre muitas meninas britânicas o uso de pulseiras de plástico coloridas, apelidadas de "shag bands" ("pulseiras do sexo", em tradução-livre).
Cada cor representa um ato afetivo ou sexual que, em teoria, a meninas precisariam fazer caso um menino consiga arrebentar a pulseira. Esses atos vão desde um inocente abraço até sexo oral e relações sexuais completas.
braceletblog.gif
A moda está causando enorme polêmica entre pais e professores e chegou até a secretaria da Criança do país.
Com meninas a partir de oito anos de idade aparecendo com as pulseiras, algumas escolas já proibiram o uso.
Muita gente acha que trata-se apenas de brincadeira de criança, que as pulseiras não significam que as meninas irão realmente fazer o que as cores determinam e que jogos com fundo sexual não são novidade no parquinho. Quem nunca brincou de pega-pega em que o menino dá um beijinho na menina, perguntam eles.
Por outro lado, há quem acredite que a prática expõe crianças pequenas a termos sexuais que elas não conheceriam de outra forma e promove a erotização infantil.
Há também o temor de que proibir as pulseiras só vai torná-las mais desejáveis.


Última Atualização ( 24 / 11 / 2009 )
Alguns adolescentes estão andando com o braço cheio de pulseiras coloridas e nem sabem o "perigo" que correm.


Inspiradas em uma nova onda,simples pulseiras viraram um código sexual e podem definir sua conduta em relação ao ato.


Conhecidas no Reino Unido como shang-bands,é através delas que jovens mais decoladas podem expressar suas preferêencias em relação ao sexo.

Para que se entenda melhor,assim como arrebentar uma pulseira amarela fará a garota ter que dar uma abraço, o simples estourar de uma azul a fará fazer sexo oral no garoto.
Veja os significados:
Amarela: abraçar
rosa: mostrar o peito
laranja: morder com carinho( ainda num intendi ondi é q é pra morder,+ dexa pra lár)
roxa: beijar com a língua
vermelha: fazer dança erótica
verde:chupar o pescoço
branca:a menina decide
azul: a menina faz sexo oral
rosa claro:o menino faz sexo oral
preta: fazer sexo
dourada: todos os itens.
se ligô...
áh e galerinha se vcs tiverem mais sugestões de reportagens fais coment'z aí táh, agente responde ...

Consulta e pesquisa: http://coisasdeadolecente.blogspot.com

Proibida a venda de pulseira do sexo em Londrina

Posted: under comportamento.
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Já tivemos oportunidade de ler algumas notícias e posts sobre a Pulseira do Sexo como no blog A vida como a Vida quer, e no da From Lady Rasta e achei que as informações teriam aberto um canal de diálogo entre pais, filhos e professores. Porém, ao ler a notícia hoje de que em Londrina, no Paraná, o juiz da Vara da Infância e Juventude Ademir Ribeiro Richter proibiu o uso e venda da “pulseira do sexo” para menores de 18 anos tive a certeza de que as pessoas, sejam elas de que classe social forem ou ocupem o cargo que ocuparem, continuam perdidas quando o assunto é o “capital humano”.
Entra século e sai século e o homem ainda continua com o mesmo posicionamento de proibir aquilo que ele não sabe como resolver.
A cada geração este jogo de sedução entre os adolescentes se dá de uma forma diferente. Os pais de hoje cujos filhos estão usando as pulseiras do sexo já devem ter brincado de “salada mista” que, de uma forma mais branda, abordava a mesma intenção.
Com relação às pulseiras as opções são mais picantes justamente em razão da erotização que crianças e jovens vivenciam diariamente principalmente através dos programas de TV em que os pais não só permitem que as crianças assistam como não dialogam sobre o tema lhes respaldando sobre tudo que é abordado de forma explícita e excitante.
As crianças desde cedo são estimuladas a se vestirem de forma sensual. Meninas de 6 anos usam sapato alto e se maquiam diariamente. Dançam com gestos sensuais, opinam sobre cenas sensuais das novelas, assistem ao BBB com permissão dos pais, leem revistas que abordam temas sensuais, cantam músicas que falam de sexo e depois querem proibir o uso das pulseiras! Será que a grande vilã de tudo isso são as pulseiras?
Será que não está na hora de parar de se tapar o Sol com a peneira e chamar os pais para cumprirem com a responsabilidade de conversar, orientar e educar seus filhos?
Será que o juiz irá dormir esta noite tranquilo com a certeza de que acabou com o problema em Londrina?
Leiam o relato da notícia:
“A menina disse que foi abordada pelo grupo e um deles arrancou a dita ‘pulseira do sexo’ que ela usava. Pela cor do adereço, ela teria de pagar uma prenda aos jovens. Ela se mostrou constrangida com o fato e acompanhou o grupo até a casa do rapaz de 18 anos. A menina não relatou que eles tivessem usado arma para isso”, disse o delegado Willi.
Analisando:
Primeiramente, se a menina estava usando as pulseiras ela está na “brincadeira”, e se ela está na brincadeira ela sabe muito bem quais são as regras.
Se o rapaz arrebentou uma das cores da pulseira dela é porque ela permitiu que ele entrasse na brincadeira com ela. Depois diz a notícia que ela se mostrou constrangida e acompanhou o grupo até a casa do rapaz de 18 anos, logo, maior de idade. Este “constrangida” nos faz entender que ela teria vergonha de realizar ali o que a cor da pulseira arrebentada designava, mas que na casa do rapaz, tudo bem, tanto é que o “acompanhou”. Estes dois termos usados, caso sejam verdadeiros, não caracterizam “estupro” como aborda a denúncia.
Agora se houve estupro realmente o caso tem que ser apurado independente do fato de a menina estar usando a pulseira ou não. No estupro a pessoa é submetida à conjunção carnal mediante violência ou grave ameaça. Não foi isto que foi relatado.
Na verdade pode ser muito mais cômodo para a família da menina olhar o acontecido pelo foco do estupro do que pela possibilidade de comprovação de que a filha consentiu com a brincadeira. Sendo caracterizado o estupro eles automaticamente estão isentos de responsabilidades pela falta de orientação da menina.
O menino de 18 anos, independente de ser brincadeira ou não deve responder pelos seus atos, afinal ela é menor de idade e a nossa lei é bem severa em relação a isso.
Estes fatos devem sim servir de presta atenção para os pais omissos, que fazem de contas que está tudo bem, que seus filhos não precisam de orientação e que estas circunstâncias só ocorrem na família do outro.
Se a família se empenhar em dialogar, em escutar o que o filho tem para dizer, em participar da vida do filho tenho certeza que irão mudar o rumo desta conversa.
Uma coisa é certa: não é proibindo que se resolvem os problemas.
O melhor ainda é a informação. O jovem tem que saber da vulnerabilidade a que ele está exposto a partir do momento que sai na rua usando as pulseiras. A informação é obrigação da tanto da família quanto da escola, uma vez que é nas dependências escolares que a divulgação acontece.
A parceria pais e escola é fundamental também nestas ações.

1 Comment

  1. Lúcia Meyer Says:

    April 1st, 2010 at 19:00 Olá Bele,
    Concordo plenamente com as suas colocações. Vivencio diarimente na escola onde leciono pais que não se compromentem com a educação de seus filhos e os colocam numa situação de vítimas, porque como você mesmo disse na matéria é muito mais fácil e comodo do que olhar para a seu filho e tentar entender onde eles (pais) estão falhando.E uma agravante é um juíz ter o mesmo tipo de conduta, dando uma de Pilatos, lavando as mãos, proibindo e ponto.
    Parabéns!


                                                                                            BULLYNG?!...




Bullying”, ou mais conhecido como violência verbal e/ou física gerada na comunidade escolar, tem vindo a aumentar de ano para ano, cada vez mais intensificada e sem fim à vista.
O nome “bullying”, que provem do Inglês, foi inserido na nossa lingua há relativamente pouco tempo, tão recente até que muitos ainda desconhecem tal palavra.
Cerca de 300 casos de “bullying” tiveram lugar nas escolas portuguesas, no passado ano lectivo, tendo sido apreendidas cerca de 84 armas de fogo.
A principal causa deste grave problema prende-se à divisão dos jovens em grupos que, por vezes, ridicularizam alunos que, segundo os seus padrões, são considerados inferior aos outros e por isso são sujeitos às piadas, às reduções ao ridículo e até à violência física. Além destes casos, também se verificam situações de violência sexual.
Como qualquer problema, também este tem as suas consequências. Desde provocar estados de angústia e raiva até ao caso extremo da depressão. A depressão, por sua vez, pode levar ao suicídio, sendo capaz de passar por uma fase de automutilação .
O suicídio, embora pareça impensável, é ao que muitos jovens recorrem e, sem motivação e capacidade para levantar a moral de novo, é quase impossível de ser evitado.
O “bullying” não escolhe idades, nem sexos, nem países...
Um exemplo disso passou-se nos EUA, quando um rapazinho de seis anos cuspiu na mesa de uma sua colega e rapidamente retirou da sua mochila uma arma, a qual foi carregada no momento, e disparou contra ela, dizendo “não gosto de ti”! A menina acabou por não resistir aos ferimentos e morreu.
Temos outros exemplo, Bernardo, um rapaz que fora apelidado de “monte de banhas” acabara a sua aula de E.F. e fora tomar banho; após sair do duche não tinha a roupa pois alguem a tinha escondido e teve que telefonar para a mãe. A mãe fez queixa do sucedido mas o rapaz sofreu as consequências da denúncia, fora mais uma vez agredido, desta vez violentamente.
Se sofreres de “bullying”, não dês importância e tenta mostrar indiferença às críticas, contudo, se as coisas se tornarem piores, procura a ajuda dos teus amigos e profissionais a quem possas contar os problemas. Em casos mais extremos, denuncia os agressores à PSP.
Nunca, mas nunca, te isoles do mundo e te tentes conformar com a situação nem nunca caias na tentação da automutilação, pois além de ser um processo de libertares toda a tua raiva de forma dolorosa, irás ficar marcado psicologicamente e fisicamente para sempre.
Para ultrapassar este sério problema, nada como ter força de vontade e tentar encarar de frente a situação. Já se fez algum para tentar controlar este problema mas ainda muito há por fazer. A violência é um facto comum na nossa sociedade, regida por leis humanas, na teoria, e da selva, na prática!

Publicado em: abril 30, 2006




Violência contra Crianças e Adolescentes

Percebeu-se que a família não necessariamente é o centro e o núcleo de proteção de crianças e adolescentes, podendo ser a origem de agressões.




A violência contra a criança e o adolescente é produto de múltiplos fatores:

- Dificuldades cotidianas;
- Pobreza;
- Separação do casal;
- Crises financeiras;
- Características individuais (
temperamento difícil, retardo mental, hiperatividade, entre outros);
- Influências familiares;
- Aspectos sociais e culturais.
Não há uma única causa, assim como não há solução única.


Tipos de Violência Contra Crianças e Adolescentes (Gonçalves, 2005; OMS, 2002)


Violência FísicaAtos violentos com o uso da força física de forma intencional - não acidental - provocada por pais, responsáveis, familiares ou pessoas próximas.


Negligência
Omissão dos pais ou responsáveis quando deixam de prover as necessidades básicas para o desenvolvimento físico, emocional e social da criança e do adolescente.


Psicológica
Rejeição, privação, depreciação, discriminação, desrespeito, cobranças exageradas, punições humilhantes, utilização da criança e adolescentes para atender às necessidades dos adultos.


Sexual
Toda a ação que envolve ou não o contato físico, não apresentando necessariamente sinal corporal visível. Pode ocorrer a estimulação sexual sob a forma de práticas eróticas e sexuais (violência física, ameaças, indução, voyerismo, exibicionismo, produção de fotos e exploração sexual).




Quais os possíveis efeitos da violência contra crianças e adolescentes?


- Hiperatividade ou retraimento;
- Baixa auto-estima, dificuldades de relacionamento;
- Agressividade (ciclo de violência);
- Fobia, reações de medo, vergonha, culpa;
- Depressão;
- Ansiedade;
- Transtornos afetivos;
- Distorção da imagem corporal;
- Enurese e/ou encoprese;
- Amadurecimento sexual precoce, masturbação compulsiva;
- Tentativa de suicídio, e outros...




Quem protege a criança e o adolescente?
O artigo 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, Lei Federal 8.069/90) que dispõe: "Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais".


Como notificar os casos de violência contra crianças e adolescentes?


- Conselho Tutelar
- Secretaria Municipal de Saúde
- Promotoria Infância e Juventude
- Delegacia da Infância e Juventude
- Defensoria Pública

16 comentários: 

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA




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adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na qual as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do desenvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensamentos e nas atitudes desses jovens.


A gravidez é o período de crescimento e desenvolvimento do embrião na mulher e envolve várias alterações físicas e psicológicas. Desde o crescimento do útero e alterações nas mamas a preocupações sobre o futuro da criança que ainda irá nascer. São pensamentos e alterações importantes para o período.


Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.


O início da atividade sexual está relacionado ao contexto familiar, adolescentes que iniciam a vida sexual precocemente e engravidam, na maioria das vezes, tem o mesmo histórico dos pais. A queda dos comportamentos conservadores, a liberdade idealizada, o hábito de “ficar” em encontros eventuais, a não utilização de métodos contraceptivos, embora haja distribuição gratuita pelos órgãos de saúde públicos, seja por desconhecimento ou por tentativa de esconder dos pais a vida sexual ativa, fazem com que a cada dia a atividade sexual infantil e juvenil cresça e consequentemente haja um aumento do número de gravidez na adolescência.


A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa autoestima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.


Para muitos destes jovens, não há perspectiva no futuro, não há planos de vida. Somado a isso, a falta de orientação sexual e de informações pertinentes, a mídia que passa aos jovens a intenção de sensualidade, libido, beleza e liberdade sexual, além da comum fase de fazer tudo por impulso, sem pensar nas consequências, aumenta ainda mais a incidência de gestação juvenil.


É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e angustiam essas jovens.


Por Giorgia Lay-Ang
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola




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TENSÃO EM FAMÍLIA (DROGAS)


De quem é a culpa


Cabe aos pais preparar o filho para a vida em sociedade. Mas será que as escolas desse adolescentes, como a do uso de drogas, refletem a educação que receberam? “Vários fatores levam uma pessoa ao vicio – a personalidade, os amigos e até facilidade de conseguir drogas. A família exerce influência, sim mas até certo ponto”, esclarece Ronaldo Laranjeira, Psiquiatra.
Marcela, 53, e Rodrigo, 60, casados há 30 anos, sempre procuraram dar uma boa educação para os três filhos. A família nunca teve contato com drogas nem sabia de amigos envolvidos. De repente, eles descobriram que os dois mais velhos usavam crack e cocaína. Foram quase 15 anos de luta – e muitas idas ao fundo do poço- antes de superar o problema. “Graças a Deus, meus filhos abandonaram o vício há três anos. As duras penas, aprendi que a família pode não ser responsável pelo vício deles, mas pode ser a alavanca para salva-los.
Procuramos impor limites, repreendê-los por usar drogas mas sempre mostramos disponíveis para ajudar.
Primeiro foi o mais novo, certo dia, recebi um telefonema da polícia avisando que ele estava num pronto- socorro, pois traficantes tentaram matá-lo. Quando me viu, chorou disse que me amava e tinha medo, mas faria o possível para sair daquela vida. Pediu para ajuda e eu o levei ao Narcóticos Anônimos .O mais velho continuou a usar drogas, na época ele trabalhava em Manaus, na empresa da nossa família. Por causa do vício era irresponsável. Finalmente meu marido percebeu que ao sustenta-lo, contribuía apenas para manter o vício dele. Sem dinheiro ele foi obrigado a voltar para casa.
Pôde ver como o irmão estava bem e resolveu iniciar seu tratamento, com nosso apoio. Hoje levamos uma vida normal e esse drama acabou nos unindo. O mais novo namora, o mais velho se e hoje sou avó”, diz.


Em busca da cura


O primeiro passo é: Admitir que o filho usa drogas e concordar em ajudar. É comum o usuário de drogas reconhecer sua dependência mas recusar o tratamento, pois acha que pode se recuperar sozinho.


Opção para quem não pode pagar: É procurar as faculdades de Psicologia e os hospitais especializados em tratamento para dependentes .


O vicio não escolhe classe social: Há drogados nas famílias de classe alta, média e baixa. A maioria dos viciados vem de famílias cujos pais não usam – nem usaram –drogas.
Não há por que ter culpa. Esse sentimento só impede os pais de procurar e dar ajuda.


Os pais devem se informar: Sobre a droga que o filho usa. Assim podem mostrar a ele os problemas que essa droga pode causar, de forma mais imparcial e menos alarmista possível.


Anorexia alcoólica atinge dez mulheres a cada homem 0

dez6
Mulheres abusam do álcool para emagrecer; 30% delas têm dupla compulsão.
O papel da atriz Bárbara Paz na novelaViver a Vida retrata o poder devastador que uma dupla compulsão pode causar na vida de uma mulher. Renata é uma aspirante a atriz e modelo que vive fazendo testes, mas não consegue uma oportunidade. A frustração a leva cada dia a comer menos para manter-se magra e a beber mais para se esquecer das portas fechadas.
Getty Images
O resultado de seus excessos a fez ser mais uma vítima da anorexia alcoólica, associação da anorexia nervosa (distúrbio alimentar caracterizado por uma rígida e insuficiente dieta alimentar com o intuito de emagrecer) com abuso do álcool. O termo não é reconhecido pela comunidade psiquiátrica brasileira, mas está baseado na tradução dedrunkroxia (em inglês), usado nos Estados Unidos.
A anorexia alcoólica é basicamente um mal feminino, pois atinge dez mulheres a cada homem e está intimamente ligado a quadros de anorexia nervosa, bulimia (compulsão alimentar seguida de vômito) ou outros tipos de transtornos alimentares. Abusar do álcool, neste caso, passa a ser duplamente satisfatório, pois torna-se útil para reduzir o apetite e para mudar a visão de realidade.
Quem não se lembra das aparições magérrimas das atrizes ícones de beleza Lindsay Lohan, Kirsten Dunst e Eva Mendez? Todas reconheceram que abusavam do álcool.
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Adolescente não é sinônimo de "Aborrecente"!

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Minako · Santo André, SP
13/9/2009 · 2 · 1
O meu filho é um adolescente de 15 anos. Quando ele era uma criança ainda, eu ouvia de muitas pessoas, amigos e parentes, o que me aguardaria quando ele entrasse na adolescência, que ele não iria mais me obedecer, iria me dar muito trabalho, que não iria conseguir controlá-lo mais. E eu, sendo viúva, não tendo o pai dele do meu lado nessa hora, tive receio em como eu iria lidar com a situação, quando chegasse o momento. Lógico, tinha os conhecimentos necessários das mudanças da infância para a adolescência, mas na prática, será que eu conseguiria orientar o meu filho corretamente nessa fase?
Não sei se estou fazendo o certo, mas eu e o meu filho conversamos muito, sobre todos os assuntos, respeito as suas preferências, não escondo nada dele, temos de vez em
quando algumas divergências, ficamos sem nos falar por um tempo e depois, nos entendemos. E acompanhando o dia-a-dia do meu filho e também dos amigos dele, é que eu digo, eles não têm nada de "aborrecentes", eles são sim, muito inteligentes, maduros, com personalidade própria, divertidos, sabem opinar como ninguém sobre livros, filmes, músicas, estão por dentro de tudo que acontece no país e no mundo e são experts, quando o assunto é voltado à informática. Orkut, MSN, chat, games, downloads, blogs, fics são alguns dos divertimentos deles e que eles dominam muito bem. Além disso, muitos desenvolvem dons artísticos como, escrever textos, histórias, poemas, desenhar, compor e são muito perfeccionistas no que fazem.
Eles também têm seus problemas, suas frustrações, ficam irritados, nervosos, mas nós, adultos e pais, também não somos assim? Não ficamos irritados com os nossos problemas de vez em quando? E devido a nossa correria, trabalho,
compromissos, os pais não encontram tempo para conversar com seus filhos. Você, pai ou mãe, sabe do que seu filho ou filha gosta, conversou com eles hoje, vocês ao menos,
procuram entendê-los, ao invés de só criticá-los? Sei que é muito difícil, nós pais, competirmos com o mundo atual, ainda mais com tantos atrativos como internet, games, mas a adolescência é um momento único, todos nós passamos por essa etapa na vida, a maioria guarda boas lembranças, e é o que os nossos filhos devem ter, uma adolescência saudável, boas lembranças, bons momentos, para não se transformarem em adultos problemáticos, carentes e complexados.
Por isso, procurem viver em harmonia com seus filhos, por mais que vocês não aprovem e achem estranho os seus gostos musicais, suas roupas, suas manias,nunca deixem de conversar com eles, não os deixe de lado, não sejam somente pais e mães, sejam amigos dos seus filhos, mas sem invadir o espaço deles, não os sufoque e deixe eles serem, eles
mesmos.

Internet e Tecnologia: como controlar?

Por Amanda Rodrigues
Ficar horas na internet ou jogando videogame é uma delícia não é? Talvez não… Nossos pais, pelo menos, não acham isso. Eles vivem brigando porque estamos jogando videogame demaispassamos muito tempo da internet. ou porque
Aliás, quando a gente fica de castigo a primeira coisa é: ficar sem videogame, ficar sem tevê ou ficar sem internet. Que saco! Mas, apesar de parecer uma chatice, nossos pais até que têm um pouco de razão. Não, eu não tô ficando louca, eu também adoro fazer tudo isso, mas nós sempre achamos que jogamos pouco ou que nossos pais estão pegando no nosso pé.
O que os pais fazem é manter equilíbrio pra que nós possamos fazer outras coisas, como brincar com os amigos, assistir filmes, ir ao cinema, estudar, ficar com a família… essas coisas. Quando jogamos muito videogame ou ficamos muito tempo na internet ou vendo tv, nós concentramos em uma coisa só as possibilidades de diversão e, vamos combinar, a gente tem muita energia pra gastar pra ficar fazendo só um tipo de coisa.
Então, por mais que seja o máximo passar em todas as fases do videogame ou ficar um tempão no MSN e no Orkut conversando, nós temos que fazer outras coisas alem disso. Senão, daqui a pouco não nos divertiremos fazendo mais nada e não teremos mais amigos pra conversar e fazer coisas legais pessoalmente.

Menos vergonha e mais diversão

Por Amanda Rodrigues
É super normal ter vergonha de algumas coisas como falar em público, falar sobre alguns assuntos, estar rodeado de meninas/ meninos ou coisa assim. Só que nós estamos numa fase da vida muito importante pra gente aproveitar tudo que pode. Imagina só perder oportunidades por causa de timidez?!

Não conseguir falar por excesso de riso ou por gaguejar muito não rola, né? Temos que ir nos soltando aos poucos. Uma boa ideia é fazer trabalhos em grupo, como aulas de teatro ou dança. Isso ajuda bastante.
Nem tô falando pra você forçar ser o que não é, ou achando errado você ser tímido… mas eu acho que você pode fazer alguma coisa pra se soltar mais. Isso vai ser bom agora e mais pra frente, certeza.
Pense bem nisso: se livre da timidez que você tem sobrando e aproveita melhor sua aborrecência.

5 dicas básicas para você passar de ano!

Por Amanda Miranda
Imagem retirada do site do Luiz Almada
Imagem retirada do site do Luiz Almada
É agora ou nunca para você se dar bem nas provas de final de ano.
Vou dar 10 dicas para conseguir tirar uma nota azul para o boletim e deixar a sua mamy e o seu papi felizes.
Vamos começas:
1- Leve consigo uma caderneta com anotações gerais sobre o assunto a ser estudado. Leia nas suas horas vagas, quando estiver no ônibus, no intervalo das aulas, etc. Mas não use essas anotações no dia da prova para colar, confie em você.
2 – Na hora de estudar é um momento que a gente precisa se concentrar, portanto evite lugares movimentados, onde tem uma tv por perto, computador ou qualquer outro tipo de tecnologia. Crie um ambiente confortável, onde tenha uma boa iluminação para não prejudicar a sua vista.
3 – Estude todos os dias, sem preguiça claro! Chegue em casa e revise a matéria dada, escreva as suas duvidas em um folha a parte e no outro dia leve para que o seu professor possa esclarecer.
4 – Para os conteúdos teóricos, faça resumos lendo com atenção, grife o que é importante e faça tópicos dos trechos fundamentais.
5 – Os conteúdos práticos, não adianta. Você tem que fazer os exercícios para fixar a matéria na cachola. Converse com o seu professor e peça para ele lhe passar 10 ou mais exercícios importantes e refaça quantas vezes for preciso para aprender.
Curtiu as dicas? Então é só seguir e se dar bem nas provas. Boa sorte galerinha.

Originalidade está em alta

Por Amanda Rodrigues
Numa época em que todo mundo copia todo mundo, o legal é você ser diferente. Quero dizer, original e autêntico, sabe? Assim você vai gostar mais de você e as pessoas vão estar com você pelo que é de verdade.
Na verdade, o que eu tô tentando dizer é pra você ser você mesmo, não forçar ser algo que não é para agradar os outros. Isso é muito ruim, uma mentira em que até você mesmo é enganado.
Muita gente tem cantado sobre isso, uma delas é a Pitty em Máscara. “E o importante é ser você, mesmo que seja estranho, seja você, mesmo que seja bizarro.”
Outra cantora que passa essa mensagem é  Cindy Lauper, uma roqueira, que cantou True Colors (Cores verdadeiras). “Eu vejo suas cores verdadeiras brilhando sem parar, eu vejo suas cores verdadeiras e é por isso que te amo. Então, não tenha medo de deixar aparecer suas cores verdadeiras,  que são bonitas como um arco-íris.”
E, pra você, que gosta de rock e de originalidade, colocamos um vídeo sobre meninas no rock e como elas têm destaque por serem simplesmente e

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